terça-feira, 9 de junho de 2015
quinta-feira, 14 de maio de 2015
terça-feira, 25 de novembro de 2014
sábado, 1 de novembro de 2014
O EVANGELHO E O EBOLA
PROPAGAÇÃO DO EVANGELHO EM TEMPOS DE EBOLA
“Mas, como fomos aprovados de Deus
para que o Evangelho fosse confiado, assim falamos, não como para agradar
aos homens, mas a Deus, que prova os nossos corações” ( 1Ts 2.4).
Meditando nesse texto percebi
que Deus separou e confiou a nós o ir e
pregar fidedignamente a Sua Palavra à toda a criatura,
até aos confins da Terra. A tarefa da propagação, da disseminação do Evangelho
é dever confiado à Igreja do Senhor Jesus.
Nesses últimos meses tenho visto e
ouvido falar sobre a propagação e disseminação, não da Palavra de Deus,
mas do EBOLA, na África Ocidental. Interessante que por epidemia entende-se :
“ A propagação de algo
ou doença que se desenvolve em um local e se espalha de forma rápida
(fazendo vítimas) num curto intervalo de tempo.”
Quisera eu que o Evangelho se
espalhasse “como uma epidemia...” Que ao invés de ouvir diariamente que em Guiné, Serra Leoa,
Libéria, Cabo Verde e Senegal, mais uma pessoa foi “infectada” por essa
epidemia letal; se ouvisse: “ - Mais uma pessoa foi salva por Jesus!”
Ao invés de se ouvir que “o
EBOLA está fora de controle em alguns países”, que se ouvisse: “A pregação do
EVANGELHO está fora de controle em muitos países e a salvação está se
espalhando por toda a África podendo chegar a outros continentes!”
Quisera ver as pessoas se
renderem a Cristo, morrendo terrível e rapidamente para o mundo. E, ao
perguntarem quais os sintomas dessa epidemia, diriam que as reações constantes
são testemunhar, profetizar, curar, cantar hinos espirituais e salvar os
perdidos por meio do Evangelho. E que por onde andam, contagiam outras pessoas;
e logo estas pessoas também adquirem as mesmas reações e sintomas, pois é
extremamente fatal. De tal forma se alastra além-fronteiras,
e já não se pode conter. “Nada pode parar o agir de
Deus.”
Missionária Cleide Elaine
Cleide é missionária em Guiné-Bissau, África. Por detrimento de pessoas que não a amam, não podemos postar maiores dados. Orem por nós.
quinta-feira, 14 de agosto de 2014
O Tigre, o Menino e o Trânsito!
Como um acidente pode explicar o comportamento humano...
O
Brasil ficou chocado nos últimos dias de julho quando um garoto de 11
anos teve o braço direito dilacerado por um tigre. O "acidente" ocorreu
em um zoológico de Cascavel, PR, quando o garoto, acompanhado do pai,
pulou uma cerca de proteção, ignorou os avisos de manter-se afastado e
provocou primeiro um leão e depois o tigre. O desfecho todo mundo viu:
teve o braço amputado na altura do ombro e terá a vida inteira para
refletir sobre esse ato "corajoso". Esse acidente é exemplar, em todos
os sentidos.
Felizmente
alguém filmou e mostrou uma imagem que retrata o que vem acontecendo em
uma sociedade desacostumada a respeitar uma autoridade. O garoto ficou
por cerca de seis minutos atiçando dois felinos de grande porte,
conhecidos por qualquer ser vivente como predadores. Até as pedras sabem
que esses animais se alimentam de outros animais desde que o mundo é
mundo.
Imediatamente
após a divulgação das imagens começaram os julgamentos, principalmente
os do "contra" e "a favor", seja do tigre, do garoto, do pai, do
zoológico, de Deus etc. No atual modus operandi social de palpitar sobre
tudo houve a esperada distribuição de culpa para todos os envolvidos,
alguns até tentando amenizar o lado do garoto sob a alegação de que era
"incapaz" de avaliar os riscos. Será? Com 11 anos você não sabe a
diferença de um gato para um tigre?
O
pecado original que condenou Eva e seu amasio ao mundo terreno foi a
DESOBEDIÊNCIA. Deus deixou bem claro: não coma a fruta dessa árvore! E
quando virou as costas lá foi ela e nhoc! Não tinha uma placa na
macieira ("macieira?"... Quem te contou?) do tipo "fique longe, não coma". Por trás da desobediência está o conceito que quero chegar: o desrespeito!
Voltando
ao zoológico, qual o padrão de comportamento dos visitantes: enfiar o
braço na jaula ou manter-se afastado? Se uma criança violou o padrão é
preciso olhar para esse caso isolado e tentar entender melhor de onde
vem o comportamento tão prepotente.
Hoje
em dia existe uma enorme confusão aqui em terras brasileiras com
relação à educação. E é um tal de pais
entregarem seus filhos às escolas na crença cega de que o pimpolho sairá
de lá um lorde inglês e com conhecimento de filósofo alemão. Mas em
casa o filho faz o que quer, passa o dia no videogame, desobedece os
pais e eventualmente despreza a autoridade dos empregados.
Educação
é aquele conjunto de regras transmitidos de pais para filhos como uma
carga genética. O que a escola transmite é conhecimento. Portanto,
escola não educa, quem educa é o convívio familiar. Já defendi mais de
um milhão de vezes a mudança do nome de ministério da Educação para
ministério do Ensino.
Pergunto,
que tipo de pai pode gerar um filho tão incapaz de entender a regra
mais elementar, bíblica e basilar da educação que é a obediência? Que
tipo de exemplo esse garoto tem em casa para ignorar tão descaradamente
os perigos que envolvem o enfrentamento de um animal feroz? Uma criança
que atiça descaradamente um animal selvagem como o tigre respeita seus
professores? Obedece seus pais?
É
o reflexo da falta de cuidado na educação, não da escola, mas aquela da
formação do caráter. Quem enfrenta um tigre não é corajoso - como
escreveram alguns - ou simplesmente desobediente?
Chamou-me
a atenção o comentário de vários jornalistas que reforçaram o fato de
no momento do acidente não ter nenhum vigia, embora o zoológico tenha se
defendido alegando que a área é monitorada por quatro fiscais.
Ora,
jornalistas são pessoas esclarecidas, viajam e normalmente voltam do
exterior sempre com uma história de civilidade na ponta da língua. Ficam
impressionados que nos museus americanos o visitante deposita o valor
em uma caixa que fica ali, ao alcance de qualquer um, mas ninguém pega.
Contam - impressionados - que na Áustria as padarias deixam o leite fora
e as pessoas pegam e depositam as moedas em um pote, sem ninguém
vigiando.
Mas
cobram o fato de naquele local do zoo não haver um vigilante. É ISTO
que quero chamar a atenção: educação não é um comportamento expresso
diante de fiscalização, o nome disso é obediência. Educação é o
comportamento do indivíduo quando não tem NINGUÉM olhando!
Por
isso a Prefeitura de SP instalou mais uma centena de radares e câmeras
de vigilância, porque o motorista só consegue se manter educado sob
constante fiscalização. Porque não foi educado. Os
motoristas/motociclistas mal e porcamente foram instruídos, quando
foram... E os ciclistas nem isso!
Pela
ótica do jornalismo sensacionalista podemos perder a esperança em
trânsito solidário sem que haja uma fiscalização opressiva e constante,
como no zoológico. Não basta uma placa de proibido estacionar, precisa
ter um fiscal. Não basta investir em passarela ou ciclovia, tem de
fiscalizar. Não basta avisar que o leão é bravo, precisa colocar o braço
lá dentro!
Texto adaptado de Motite, Julho de 2014.
A palmadinha fez falta.
Ensinar limites é bom pra saúde de seu filho.
A responsabilidade primária de educar e formar É DOS PAIS, por mais que os parlamentares e a coitadinha da Xuxa não gostem.
sexta-feira, 25 de julho de 2014
segunda-feira, 21 de julho de 2014
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